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sobre mim


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Desde 7 de idade, eu dizia que me tornava num inventor. Meu pai tambem tinha este talento, e a paciência de me ensinar. A família estava dominada por paz e respeito e eu achei material e ensinamento suficiente para desenvolver o que eu queria.
Meu pai tocou o piano bastante bem, mas percebeu arte como algo inatingivel por nos "comuns". Mas ele me levou para concertos, mostrou os instrumentos e timbres e eu amei Brahms e Wagner muito antes dos Beatles, Clapton e Pink Floyd que o meu irmão me mostrou quando eu era 13. Mas o impulso de desenvolver a minha propria música foi totalmente meu, a família orientou que eu não tinha talento...

O foco principal da minha educação foi sinceridade. Sou radical ate hoje. Não me relaciono com pessoas que mentem e so digo o que penso, o que em geral é amado como transparencia amavel, mas as vezes ofenda...

É duro de continuar sincero sobre pontos de vista incomun's. Democracia é bom, mas o problema é que a majoria frequentemente decide pelas menorias.
O mercado livre pior: 95% dos produtos servem para as "pessoas comuns" - talvez nem a metade da população!
Na música, ainda tem uma tendencia que o alto e espetacular oprime o sutil e profundo...
Produtores alegam que o meu trabalho so serve para uma menoria pequena, mas eu acredito que uma majoria usaria no momento certo, se existisse a oportunidades e eles soubessem! LOOP mostrou isto...

Fatos como estes acima contribuiram para meu desejo de sair da bem organisada mas pequena e fechada Suiça. mas principalmente a perdida revolução de 1980-84 que deixou a scena creativa mal morada (ou em prisão!) e pintando tudo de preto que me impurrou 1983 to Winterthur, 1986 para Rio de Janeiro de only fui expulso 1988 por falta de viso. Em Bienne me senti melhor e criei o LOOP, mas o sonho continuou o grande e quente Brasil e 1993 me modei para Salvador onde passei os melhores 25 anos. So 2014 quando meu parceiro mais importante Rolf Spuler ficou doente, eu percebi que a Suiça mudou e acordei para a ineficiencia e falsidade do Brasil. Desde 2016 sou citadão de Wellhausen - cada vez mais orientado para Berlin!

Nunca comprei um amplificador de guitarra e não sinto necessidade do som tradicional. A nossa turma não se esforça para imitar, pois o novo sempre fica mais fresco e interessante. Focamos mais no limpo, sutil, expressivo, impressionante, louco, flexível, leve,,, do que "quase como..."

Meu impulso para estar no palco e sorrir para um publico grande é muito menor do que o impulso para tocar e criar instrumentos de ajudas as pessoas achar a verdade delas e desenvolver o talento e a coragem de viver os ideais deles.
Música sempre foi relacionado num processo espiritual e na Europa se desenvolveu muito na igreja catolica, mas esta linha enfraqueceu bastante e os artistas agora são os novos professores da populacao - mas poucos entendem e assumam esta responsabilidade!

com a aceleração da humanidade, solucões ficam mais dificil de planejar e o improviso fica cada vez mais importante. precisamos conscientemente nos tornar parte da consciencia colletiva e musica é uma maneira otima para treinar!

 

Marcas da minha aparencia:

  • Óculos Redondos: Hermy Hogg foi o primeiro que eu vi usa-los, e eu comecei pela mesma razão: o grande campo de vista. Mas fiquei surpresa que nenhuma das lojas de óculos de Salvador tem um unico par de óculos redondos! Porem Gandhi, Lennon e Joplin usaram e recentemente tambem Steve Jobs, o fundador da Apple - um dos designers mais importantes da época (iPod, iPhone, Macintosh...)!
    Perguntei o meu especialista maravilhoso, João Dantas da Emporio Occhiali, e ele disse: "redondo é o simbolo do harmonioso e completo. Por isto estas pessoas usaram, e por isto a majoria das pessoas tem medo de usar óculos redondos, ou simplesmente não combinam com a cara deles"
  • Camisetas Pintadas: Amo e coleciono. Acredito que seja a melhor maneira de mostrar arte. Não gosto de roupas pretas, listradas ou com texto. Pintado a mão as vezes sai mais barato do que uma grife!
  • Sandalias de Pneu: A melhor maneira de reciclar. Uso desde que cheguei na Bahia e so gastei uns 3 pares nestes 15 anos. Funcionam prefeitamente na chuva, para caminhadas e protegem os dedos. E o artista João Sandalia faz e conserta eles por pouco dinheiro na Lapa, Salvador, Bahia.

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